‘Enterprise Risk Management’ é ferramenta para evitar destruição dos negócios – O Jornal Económico

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Risco político e a corrupção, as catástrofes naturais, a perda de reputação da marca, os incêndios provocados por alterações climáticas, os danos associados aos defeitos de fabrico, a falta de talentos e o envelhecimento da mão-de-obra, os riscos da flutuação cambial e o cyber terrorismo. Estamos perante uma nova economia com uma nova realidade em termos de exposição ao risco.

O Governo português e a indústria de seguros em Portugal estão conscientes das novas necessidades e ainda neste final de outubro a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) entregou ao Governo um projeto que propõe a inclusão obrigatória da proteção de riscos catastróficos nas apólices de incêndios e de multirriscos. É uma proposta de trabalho que José Galamba de Oliveira, presidente da APS, acredita que possa estar a ser implementada em 2020, conforme afirmou ao JE no final do seminário da Associação sobre este tema.

Nesta proposta aquilo que a APS propõe é que o Governo adote uma obrigação de proteção em caso de ocorrência de sismos e tsunamis, podendo numa segunda fase evoluir para a cobertura de outras catástrofes naturais, fruto de alterações climáticas e que a atingir o…

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